Durante a 7ª reunião ordinária do Conselho Gestor da APA do Guariroba do
Programa Manancial Vivo, realizada ontem (9) no Centro de Educação Ambiental
Leonor Reginato Santini (CEA Polonês), a bióloga Bruna Oliveira do projeto Tatu
canastra do Instituto de Pesquisa Ecológica ministrou palestra educativa sobre
as atividades do projeto aos técnicos da Semadur, profissionais e
representantes de instituições da área ambiental presentes ao encontro.
Bruna informou que o projeto tatu canastra surgiu na região de Nhecolândia do Pantanal para monitorar a qualidade de vida do animal, considerado o maior tatu do mundo, com características de um metro e meio de comprimento até cinco metros e unhas de 20 centímetros.
Os biólogos do projeto capturam o tatu canastra por meio de rádios transmissores de localização, armadilhas que não o prejudique, aplicam anestesia no animal para coleta de dados genéticos e amostras para pesquisa, de maneira a preservar a condição de saúde do Tatu canastra.
Segundo Bruna, o assunto foi transmitido aos profissionais do Programa Manancial Vivo, pois os mesmos podem ter contato com o tatu na Bacia do Guariroba. Essas orientações auxiliam na preservação do animal. “O Tatu Canastra é muito importante e habita todo Mato Grosso do Sul. A palestra ajuda na conservação do tatu e também sugerimos algumas propostas para o Plano Gestor do município”, destaca.
Para Marcos Andrei Alves Meira, biólogo da Semadur, conhecimentos sobre o Tatu canastra orientam beneficamente os profissionais da área nas atividades de trabalho. “É essencial as informações do projeto sobre a conservação da qualidade de vida do tatu. A maioria dos conhecimentos que foram apresentados está diretamente relacionada aos profissionais da área do Manancial Vivo”, assegura.
Participaram da 7ª Reunião Ordinária instituições como o Sindicato Rural de Campo Grande, Associação dos Produtores Rurais do Guariroba, WWF Brasil , Águas Guariroba, IBAMA, transportadora TBG, Conselho Municipal do Meio Ambiente, dentre outros.
Bruna informou que o projeto tatu canastra surgiu na região de Nhecolândia do Pantanal para monitorar a qualidade de vida do animal, considerado o maior tatu do mundo, com características de um metro e meio de comprimento até cinco metros e unhas de 20 centímetros.
Os biólogos do projeto capturam o tatu canastra por meio de rádios transmissores de localização, armadilhas que não o prejudique, aplicam anestesia no animal para coleta de dados genéticos e amostras para pesquisa, de maneira a preservar a condição de saúde do Tatu canastra.
Segundo Bruna, o assunto foi transmitido aos profissionais do Programa Manancial Vivo, pois os mesmos podem ter contato com o tatu na Bacia do Guariroba. Essas orientações auxiliam na preservação do animal. “O Tatu Canastra é muito importante e habita todo Mato Grosso do Sul. A palestra ajuda na conservação do tatu e também sugerimos algumas propostas para o Plano Gestor do município”, destaca.
Para Marcos Andrei Alves Meira, biólogo da Semadur, conhecimentos sobre o Tatu canastra orientam beneficamente os profissionais da área nas atividades de trabalho. “É essencial as informações do projeto sobre a conservação da qualidade de vida do tatu. A maioria dos conhecimentos que foram apresentados está diretamente relacionada aos profissionais da área do Manancial Vivo”, assegura.
Participaram da 7ª Reunião Ordinária instituições como o Sindicato Rural de Campo Grande, Associação dos Produtores Rurais do Guariroba, WWF Brasil , Águas Guariroba, IBAMA, transportadora TBG, Conselho Municipal do Meio Ambiente, dentre outros.
Fonte/Autor: Joana Lima MTE/ MS 1540
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