sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Acadêmicos da UEMS fazem visita técnica no CEA Polonês

Lairtes Chaves



Foto: Lairtes Chaves
 
Amanhã, dia primeiro de outubro, o Centro de Educação Ambiental recebe acadêmicos do curso de Geografia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Estão previstos cerca de 30 alunos da graduação que realização uma visita ténica de estudos a Casa Sustentável e as estruturas do CEA.
Durante a visita, será realizada uma palestra sobre as tecnologias de construção sustentável da Casa, com o arquiteto e técnico da Semadur, Júlio Lima Vera.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Alegria em conhecer e preservar para as gerações futuras


Alunos de escolas municipais visitam as dependências do Centro e são recebidos com teatros, gincanas e passeios

Lairtes Chaves

Foto: Lairtes Chaves
No último dia 23, sexta-feira, alunos, professores e voluntários das Escolas Municipais Ana Lúcia de Oliveira Batista, Antônio José Paniago e Lenita de Sena Nachif conheceram a estrutura e participaram de atividades de educação ambiental no Centro.

Apreensivas com a novidade, as crianças foram recebidas no auditório com um filme sobre os frutinhos típicos da nossa região. A seriedade não demorou a findar. Ao término do filme, os alunos, sempre atentos, foram platéia de um teatro de bonecos que arrancou risos e suspiros de todos.

O teatro tratava de uma forma divertida e em linguagem simples, sobre o crescimento desordenado dos centros urbanos. Uma verdadeira aula de geografia e preservação ambiental. Temas como coleta seletiva, cuidado com os córregos e arborização (eixos geradores dos projetos da Semadur) foram tratados com os personagens de espuma.

Após a visita à casa sustentável onde puderam conhecer sobre tecnologias de construção ecológicas, os alunos realizaram a trilha ecológica,  ficando encantadas com as árvores frondosas e com uma cotia, que despercebida de seus visitantes corria como em uma brincadeira.

Com um lanche delicioso, composto de leite, sucos naturais, frutas e um delicioso bolo de chocolate, as crianças conversaram com o Secretário de Meio Ambiente Marcos Cristaldo e com o empresário Alex Bachega, da FM Blink 102, que fizeram questão de participar da visita com as crianças.

“Ações  como essa da prefeitura, são fundamentais para mudar os hábitos da população. Nossas crianças com certeza tem mais oportunidades de fazer diferente, de tomar decisões sustentáveis que preservem o meio ambiente”, ressaltou  Eliana Padilha, professora da E.M. Ana Lúcia de Oliveira Batista.
As crianças vão embora com um boné do CEA. Mas é engraçado saber que elas levam uma simples lembrança, quando na verdade deixam no Centro sorrisos e a esperança, de fazer diferente e cuidar do que existe para as gerações futuras.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quarta-feira de portas abertas!


Foto: Lairtes Chaves
A partir do dia 05 de outubro, todas as quartas-feiras será dia de portões abertos no Centro de Educação Ambiental Polonês.

A idéia é que todas as pessoas possam acessar livremente as dependências do Centro e sintam-se convidadas a participarem ativamente das atividades oferecidas. Ns dias abertos serão oferecidas oficinas gratuitas.



Fique ligado e participe das atividades e dos dias abertos do CEA Polonês!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Olhos de jabuticaba para cuidar do meio ambiente


 Lairtes Chaves


Foto: Lairtes Chaves


Nas lembranças que remetem às casas de vó, nos quintais avermelhados das casas com design nem tão moderno assim. Quantos momentos da infância seriam realmente memoráveis se não fossem pelas subidas travessas nos galhos das árvores, carregados de frutas, de folhas, de sonhos.


 
De todas essas árvores de frutas e de sonhos, uma em especial marca os quintais. Saudosas bolinhas pretas, coladas ao tronco liso. Aqueles pretumes doces, de casca cerosa, que brincando com os dentes só soltam um “ploc”.


 
Gostosa lembrança? Deliciosa realidade. O doce e a presença dos olhos múltiplos, pretos e esbugalhados da jabuticabeira são atração permanente do CEA Polonês.



Foto: Lairtes Chaves

A árvore, que pode chegar até 10 metros de altura e tronco manchado liso de até 40 cm de diâmetro, está coberta da frutinha mais apreciada dos sonhos e das saudades de cada geração.


 
Seus pequenos frutos de casca preta e polpa branca ligados à semente, podem ser consumidos diretamente do pé, ou ainda em geléia, suco, licor, aguardente, vinagre e até vinho.


Foto: Lairtes Chaves



O Centro de Educação Ambiental convida a todos para uma caminhada na trilha ecológica, onde as jabuticabeiras aguardam ansiosamente pelo encontro. Doce encontro, com a mensagem de tornar a cultivar árvores frutíferas nos quintais, e sonhos de infância, que nos faz lembrar da importância das árvores e de preservar o meio ambiente.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Mais uma escola visita o CEA

Foto: Giulianno Arruda
O CEA Polonês recebeu na tarde de hoje (21) a visita de 50 alunos do 6º e 7º ano da Escola Municipal Dr. Eduardo Olímpio Machado.

Localizada na Coophavila II, a escola desenvolve diversos projetos ambientais, incluindo a coleta seletiva, implantada desde 2010 em parceria com a Semadur, que levou o nome de "reciclando com arte".

No CEA Polonês, os alunos participaram de algumas dinâmicas relacionadas à separação e reciclagem dos resíduos sólidos, na presença do boneco Reciclão, o mascote do programa de coleta seletiva

Aberto a escolas, Centro Ambiental reúne beleza, ar puro e conhecimento

Aline dos Santos 
(Fonte: Campo Grande News)

Ao lado da avenida Via Parque, onde incessantes carros vem e vão, é possível ouvir o canto dos pássaros, se deliciar com jabuticabas colhidas no pé, respirar ar puro e, por tabela, aprender sobre a importância da preservação ambiental. O endereço do verde é a o CEA (Centro de Educação Ambiental) Polônês, em Campo Grande.

Inaugurado em agosto, o espaço abriu as portas nesta terça-feira, véspera do Dia da Árvore, para alunos de colégios municipais. Na estreia, 30 estudantes do 9º ano da escola Irmã Edith Coelho Neto, do Jardim Colúmbia, assistiram a peça de teatro e filme sobre o meio ambiente, conheceram a casa ecológica, o trabalho de arborização, o córrego Sóter e o programa de coleta seletiva do lixo.

“São vários momentos dentro do passeio. Para que entendam o que a ação humana ocasiona na natureza. São os 3 R: reduzir, reutilizar e reciclar”, afirma Lú Bigatão, da ONG Florescer do Cerrado, responsável pelos passeios. Por semana, o CEA vai receber quatro escolas.

Luciano Rodrigues, de 14 anos, se interessou pela Casa Sustentável, construída com madeira e vidros reaproveitados de restos da construção civil. “Gostei da placa de energia solar”, diz. A energia é destinada ao chuveiro. O imóvel também despertou a atenção da estudante Vanessa Aparecida Spiewakouski, de 16 anos. “A casa com as placas de energia é legal”, afirma. O parque tem 28 espécies de árvores nativas e é visitado por quero-queros e capivaras.

Para a professora Francilene Camilo dos Santos, as informações sobre o meio ambiente podem levar os alunos a ter mais zelo com as áreas de preservação do bairro. “Também tem o córrego Botas, onde moradores jogam lixo e até móveis. Espero que eles sejam multiplicadores”, salienta.

Os alunos vão fazer redações sobre a visita. O CEA também mantém um espaço na interação na internet, no http://www.ceapolones.blogspot.com/



No fim da atividade, em companhia dos mascotes Limpinho, Florinha e Reciclão - respectivamente um peixe, uma árvore e uma lixeira – os estudantes receberam mudas de amora, acerola e goiaba.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Conheça a programação da Semana da Árvore no CEA Polonês

Mayara da Quinta


Foto: Lairtes Chaves
Em comemoração ao Dia da Árvore, a Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur), preparou uma série de ações durante a Semana da Árvore, que neste ano terá como tema “Fruta no Quintal”. Um projeto que contempla educação ambiental e sustentabilidade, valorizando as árvores frutíferas que tem grande importância, na alimentação de agentes polinizadores e dos seres humanos.

Em 1965, no dia 24 de fevereiro foi oficializado pelo governo federal que o dia 21 de setembro se tornaria o Dia da Árvore, marcando um novo ciclo para o meio ambiente. Este dia foi escolhido por ser uma data de prenúncio da primavera e período quando os índios iniciavam o plantio seguindo o calendário lunar.

Neste dia (21) terá distribuição de mudas no CEA Polonês as 9 horas da manhã. As frutas são fontes de vitaminas, carboidratos, fibras e minerais e auxiliam a alimentação saudável. As mudas do projeto representam a temática “Fruta no Quintal” e quando frutificarem serão fontes de goiaba, amora, ameixa, carambola, acerola e pitanga, espécies distribuídas durante toda a ação.

Foto: Lairtes Chaves
  Para comemorar o Dia da Árvore (21) as 8 da manhã haverá distribuição de mudas na Central de Atendimento ao Cidadão, localizada na Rua Cândido Mariano n.2655. E ainda plantio no parque Cônsul Assaf Trad, às 14 horas, promovido pela Polícia Militar junto a Semadur,

A FM Blink 109 e a ONG Planeta Pantanal em parceria com a Semadur realizam o primeiro plantio de mudas do projeto Vista o Verde, dia 23, que acontecerá na Área de Preservação Permanente do córrego Vendas. 

Durante a Semana da Árvore acontecem plantios de árvores ao longo da Avenida Mato Grosso e Via Park. O projeto Via Verde também plantará árvores na Rua Amazonas. A semana será contemplada pelas ações no Centro de Educação Ambiental Polonês, recém inaugurado e que inicia as atividades recebendo suas primeiras visitas de escolas. 

Confira a agenda de eventos, com toda programação. 

Artigo: O desafio de fazer Educação Ambiental

Marília Chinchila, socióloga.
Atua na Educação Ambiental no CEA Polonês.

Acredito que a educação possa se dar em todo e qualquer espaço, inclusive o virtual, mas acredito também que a existência de um espaço físico e concreto seja de relevante importância para o desenvolvimento de trabalhos na área de Educação Ambiental.

Com a inauguração do Centro de Educação Ambiental Polonês, visualizo possibilidades interessantes a serem realizadas no campo da educação formal e da não-formal, conforme preconiza a Lei N° 9.795 /99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, que em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”.

A vivência deste lugar me faz perceber que até pouco tempo atrás ele era exclusivo de alguns usuários: capivaras, cotias, gambás, saguis e pássaros. Muitos pássaros. Agora, fico imaginando se eles também percebem outros animais - os humanos, compartilhando o mesmo espaço. Teremos que nos adaptar: nós e eles. As capivaras, por exemplo, vêem à noite. Sei que elas frequentam esse espaço porque deixam montinhos de fezes ao longo dos caminhos. Mas nunca as vi. Onde elas ficam de dia? Ao longo do córrego, dizem. Será que elas percebem algum rastro humano aqui no Centro e se perguntam sobre onde nós
ficamos? Pois é, esse espaço provoca em mim reflexões desse tipo. Fazem com que eu o perceba como não exclusivamente humano, como espaço também compartilhado por outros animais e por seres dos reinos vegetal e mineral. E com a percepção corpórea, sensorial, mais que meramente intelectual, de que tudo está interligado, de que tudo é uno.

Remeto ao poeta português Fernando Pessoa, que diz em um poema: “Eu nem sequer sou poeta. Vejo.” E aqui é um espaço privilegiado para ver, como Pessoa via. Se estivermos com os sentidos abertos, poderemos sentir a suave brisa ou o vento forte, ouvir os sons dos pássaros e o correr das águas. Poderemos também perceber as mudanças nas árvores: a queda das folhas, a brotação, a floração. O ciclo da vida: nascimento, crescimento e morte. O eterno transformar, a eterna mudança. Poderemos também nos perguntar sobre quantos tons de verde existem. Ou observar os desenhos que o sol faz na grama, usando as árvores como se fossem lápis de cor.

E aqui temos um desafio: o de intervir para recuperar as margens do Córrego Sóter, maltratado pelas intervenções humanas. Mas ainda assim correndo pro rio que corre pro mar. E de novo remetendo à arte, desta vez ao compositor Caetano Veloso, que tão maravilhosamente canta em Luz do Sol:


“Luz do sol que a folha traga e traduz em verde novo, em folha, em graça, em vida, em cor, em luz...
Céu azul que vem até onde os pés tocam na terra e a terra respira e exala os seus azuis...
Reza, reza o rio. Córrego pro rio, o rio pro mar...
Reza a correnteza. Corre, desce e doura a areia...
Marcha o homem sobre o chão, leva no coração uma ferida acesa...
Dono do sim e do não diante da visão da infinita beleza.
Finda por ferir com a mão essa delicadeza, a coisa mais querida. A glória da vida....
Luz do sol que a folha traga e traduz em verde novo, em folha, em graça, em vida, em cor, em luz...”


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Personagens para construir uma história mais verde


Lairtes Chaves

O quê um peixe, uma árvore e uma lixeira tem em comum? Difícil seria responder essa pergunta, se não estivéssemos falando de Limpinho, Florinha e Reciclão, os mascotes-símbolos das ações de educação ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, no CEA Polonês. 

Foto: Lairtes Chaves



Limpinho, um simpático peixe dourado, adora nadar em águas límpidas com seus amigos. É um defensor da preservação e do cuidado com os córregos de Campo Grande, e por isso, é o símbolo do programa Córrego Limpo.

Foto: Lairtes Chaves





Florinha é uma árvore frondosa, nativa do Cerrado, que vive preocupada com a conservação de suas amigas na cidade. É o símbolo do programa de Arborização Urbana e do Viveiro Flora do Cerrado.


Foto: Antônio Carlos


Reciclão, apesar de muito jovem, é muito responsável e ensina a todos na cidade o quanto é importante separar o lixo para reciclagem. Com seu jeito alegre e seu sorriso convidativo as praticas sustentáveis, ele é o mascote do Programa de Coleta Seletiva.






Fique ligado no nosso blog, e nas aventuras que essas fofuras promoverão com a sua turma.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Quando os nossos passos seguem uma trilha sustentável

Lairtes Chaves
“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” (Cora Coralina)


Alunos da E.M. Danda Nunes passeiam pela Trilha de
Práticas Sustentáveis. Foto: Lairtes Chaves

Imagine só: Um caminho no meio da cidade que não leva aos problemas urbanos e sim, ao contato direto com a natureza e à preservação ambiental.
O caminhante encontra nessa estrada uma diversidade de árvores que com seus frutos delicados trazem a memória aquele frescor, outrora vivido na infância.
Esse caminho fantástico é verdadeiro, e as percepções dele são as mais variadas. Trata-se da trilha de práticas sustentáveis, uma das atrações presentes da infra-estrutura do Centro de Educação Ambiental Leonor Reginato Santini – o nosso CEA Polonês.

Com cerca de 450 metros de percurso e 28 espécies diferentes de árvores nativas, a trilha oportuniza que os visitantes do CEA realizem exercícios e desfrutem de momentos agradáveis e relaxantes, além do contato direto com o meio ambiente e informações de conscientização ambiental.

Separar o lixo é uma das lições que a trilha sustentável
ensina. Ao fundo, três jabuticabeiras lotadas de frutinhas.
Foto: Lairtes Chaves

As jabuticabeiras, carregadas de frutinhos esverdeados, se preparam para oferecer aos parceiros suas delícias pretas seguidas de “ploc-plocs”. A figueira, frondosa, dá sombra e brisa a todos os que por ela passam enquanto apreciam a paisagem desse centro de educação diferente, às margens do córrego Sóter.


As cotias, os saguis, as capivaras e os quero-queros caminham livremente pelo local, que ainda pertence a eles, e que recebe como visitantes a comunidade que faz suas caminhadas, valorizando e preservando esse espaço cativante.

O CEA Polonês está aberto de segunda a sexta, das 8h as 11h e das 13h as 17h, e para relizar as caminhadas na trilha de práticas sustentáveis é necessário realizar um cadastro.
Não deixe de nos fazer uma visita, realizar a trilha sustentável e ter motivos a mais para preservar o nosso meio ambiente.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Campo Grande comemora inauguração do CEA Polonês

Mayara da Quinta


Crianças conhecem as soluções da Casa Sustentável
e são recebidas na Trilha Ecológica. Foto: Lairtes Chaves.
Ao lado da enorme figueira na Rua Corveta, nº141, foi inaugurado no dia 30 de agosto o Centro de Educação Ambiental Polonês e sua Casa Sustentável.
O prefeito Nelson Trad Filho discursou sobre a história do local onde foi construído o CEA. Antigo “Matadouro Polonês” o local era central de abate de gado e abastecimento de carne na capital. Com a sustentabilidade em pauta a construção do Centro neste local é além de representativa a primeira lição de educação ambiental do projeto.

O Prefeito enfatizou em sua fala que é preciso fazer com que a cidade cresça, preservando o meio ambiente, para que este possa “Não reagir às ações do desenvolvimento e sim interagir”.

Após o discurso o prefeito assinou junto ao secretário do meio ambiente e desenvolvimento urbano, Marcos Antônio de Moura Cristaldo, e o desembargador e presidente do Tribunal de Justiça, Luis Carlos Santini, um convênio com a ROSSI Residencial S.A., representada pelo Eng. Marcelo de Souza Machado e que será a apoiadora das atividades educativas do CEA.

Marcelo tratou da importância do acordo. Ele conta que sempre viu o projeto do Centro com bons olhos, uma vez que a empresa preconiza, assim como o CEA, a preocupação com meio ambiente e sustentabilidade em seus projetos.

Após descerrar a fita de inauguração e conhecer o auditório do Centro o prefeito caminhou junto aos presentes pela trilha de práticas sustentáveis. Começando na Casa Sustentável, também inaugurada, passando pelas árvores e finalizando no espaço multiuso.

A caminhada contou também com os alunos da Escola Danda Nunes e os mascotes Reciclão, Limpinho e Florinha, que representam os projetos de meio ambiente da capital e serão os personagens utilizados nas atividades de educação ambiental.

Visitantes conhecem os mascotes dos programas da Semadur
na trilha ecológica. Foto: Lairtes Chaves


Após a trilha, todos retornaram ao auditório onde o prefeito descerrou também a placa em homenagem a Eleonor Reginato Santini. Ainda no auditório os alunos da escola Danda Nunes tiveram uma breve palestra explicativa das práticas sustentáveis do CEA com o engenheiro ambiental Antônio Sampaio. A turma foi a primeira a conhecer a Casa Sustentável e compreender um pouco dos ensinamentos que o CEA trará. Todos receberam antes de partir mais um aprendizado. Uma muda de Ipê Roxo, árvore nativa do cerrado, e junto a muda um cartão com um poema de Cora Coralina.

“Saiu o Semeador a semear
Semeou o dia todo
e a noite o apanhou ainda
com as mãos cheias de sementes.
Ele semeava tranqüilo
sem pensar na colheita
porque muito tinha colhido
do que outros semearam.”
                                                                     Cora Coralina